A Moda é uma importante ferramenta de expressão identitária e conexão entre visões de mundo e de preservação cultural. A identidade cultural brasileira se fez em meio à exclusão de muitas identidades, especialmente a negra e a indígena. A moda brasileira contemporânea deve ser um elemento de resistência e re-existência promovendo uma reparação histórica a partir da valorização das práticas e saberes africanos e indígenas. Neste painel vamos conversar com 3 marcas que vêm se destacando no cenário da moda nacional trazendo visibilidade a empreendedores racializados.
Cíntia Félix – Idealizadora da marca de moda AZ Marias, que passou por incubadoras como Shell Iniciativa Jovem, Sebrae, Salão InspiraMais, British Council e que em 2021 estreou no SPFW.
Day Molina – Day Molina é ativista indígena, stylist e diretora criativa da marca Nalimo. O trabalho autoral da estilista tem a colaboração de um time de mulheres talentosas e é feito 100% por mulheres em todas as etapas de produção.
Gisele Caldas – mulher negra criadora da marca de moda consciente-eco e agenero TA Studios, que se inspira na cultura brasileira. Participou do Projeto Sankofa integrado ao SPFW 2021.
Mediação: Julia Vidal – designer de moda, educadora e pesquisadora especializada em etnias culturais brasileiras. Julia é pós-graduada em História e mestra em Relações Étnico-raciais. Fundou a escola de moda pluricultural Èwá Poranga e é professora do IED-Rio.
10/11, QUARTA-FEIRA, 18H. GRÁTIS
TEATRO RIACHUELO
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No Teatro, obrigatório uso de máscara e comprovante de vacinação em dia.